Aquela altura da noite em que recordo todos os momentos que passámos juntos, as palavras não ditas, o silêncio partilhado, os olhares, a provocação inocente, o sorriso que me enche a alma, a voz que me tranquiliza e é melodia libertadora... a mágoa da tua presença ausente que me consome e à qual por vezes quero responder mas refreio para logo continuar a idealizar a ilusão de um eu e um tu, um nós que não existe. A necessidade de proteger a todo o custo o sentimento que me inunda quando te vislumbro ou me ocorre quando penso em ti ao olhar o vazio porque existem interditos que só vivem aí... não é na ilusão mas no sonho acordado da realidade que fere... prefiro mil vezes resguardar-te dos meus caprichos e suportar o teu silêncio e ausência incongruentes a magoar-te. Amar-te é tão fácil, acontece naturalmente.
domingo, maio 27, 2012
(in)confissões
"Somente só. Só minto só. Hei-de te amar ou hei-de chorar por ti. Mesmo assim, quero ver-te sorrir. E se perder vou tentar esquecer-me de vez, conto até três se quiser ser feliz..." primavera, the gift.
Aquela altura da noite em que recordo todos os momentos que passámos juntos, as palavras não ditas, o silêncio partilhado, os olhares, a provocação inocente, o sorriso que me enche a alma, a voz que me tranquiliza e é melodia libertadora... a mágoa da tua presença ausente que me consome e à qual por vezes quero responder mas refreio para logo continuar a idealizar a ilusão de um eu e um tu, um nós que não existe. A necessidade de proteger a todo o custo o sentimento que me inunda quando te vislumbro ou me ocorre quando penso em ti ao olhar o vazio porque existem interditos que só vivem aí... não é na ilusão mas no sonho acordado da realidade que fere... prefiro mil vezes resguardar-te dos meus caprichos e suportar o teu silêncio e ausência incongruentes a magoar-te. Amar-te é tão fácil, acontece naturalmente.
Aquela altura da noite em que recordo todos os momentos que passámos juntos, as palavras não ditas, o silêncio partilhado, os olhares, a provocação inocente, o sorriso que me enche a alma, a voz que me tranquiliza e é melodia libertadora... a mágoa da tua presença ausente que me consome e à qual por vezes quero responder mas refreio para logo continuar a idealizar a ilusão de um eu e um tu, um nós que não existe. A necessidade de proteger a todo o custo o sentimento que me inunda quando te vislumbro ou me ocorre quando penso em ti ao olhar o vazio porque existem interditos que só vivem aí... não é na ilusão mas no sonho acordado da realidade que fere... prefiro mil vezes resguardar-te dos meus caprichos e suportar o teu silêncio e ausência incongruentes a magoar-te. Amar-te é tão fácil, acontece naturalmente.
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